Riscos pessoais também são sempre pesados. Mesmo que por um segundo antes do mergulho derradeiro. Quem assume o perigo, já tem calculado em si a taxa de sucesso que pensa obter. A não ser que seja um Kamikaze. Um suicida que não tem responsabilidade consigo ou com o que há por vir.
Arriscar é coisa de gente corajosa ou doida. Ou se tem coragem ou se despenca na loucura. As pessoas medianas sempre optarão pela garantia do medíocre. No entanto, se olharem com mais atenção, verão que não há como se garantir coisa alguma. Se concreto for, perecerá com o tempo. Se de elementos abstratos se quer assegurar, mais ainda se perde.
Nada se compra, nada se segura. Viver é o grande risco. Não há como calcular a duração de um amor, um sentimento mais profundo. Nas paixões, todos baseiam o limite de dois anos ou menos.
Nada se compra, nada se segura. Viver é o grande risco. Não há como calcular a duração de um amor, um sentimento mais profundo. Nas paixões, todos baseiam o limite de dois anos ou menos.
Por isso, apesar de todo o bom senso, há sempre a hora de se arriscar ou não. Fazer valer a pena. Subir na montanha russa com a sensação de valer a queda. Assumir todas as possibilidades. Riscar as garantias. Se for pra valer, de verdade, todo sentido será recompensado.
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